e não a sua vida. E não todos os dias da sua história. E não todas as suas lágrimas juntas em um único sábado solitário. Ele não é o destino. É um cara.
Existem muitos destinos. E quer mesmo saber?
É um cara como todos os outros caras. Esse que te perguntou as horas no meio da rua podia ter sido ele e você nem ligou. O mendigo, o ginecologista e até o padre.
Ele estava ali o tempo todo. E ele não estava. Ele é só um deles. Vários. Uma legião. E ninguém.
Ele é só um cara que mal sabe escolher os próprios perfumes. Não sabe que nome daria a um filho. Ele é só um cara perdido como muitos outros caras que você encontrou.
E perdeu.
Ele é só um cara e você já esqueceu outros caras antes.
Gostei muito :) Realmente, por vezes sofremos mesmo e por mais que tudo o que temos , darmos , as pessoas nunca ficam satisfeitas .. querem sempre mais ... e nós acabamos " no chão " , prontas a levantar novamente : d
ResponderExcluirSeguindo o teu blog :) *
Olá! Amei aqui também!
ResponderExcluirQue texto lindo *-*
seguindo de volta ! Beijoos flor!
O terrível dilema em que o coração às vezes se encontra, entre paixão e verdade, não lhe permite saber que “um” não é “o”... Nem que “o” passa a ser apenas “um” quando age como apenas “um”. Nem que o contrário também é verdade, e que tantos apenas “um” seriam excelentes “o”, se a chance fosse dada. Resta-nos achar força na verdade, porque desilusão que sobrevive ou ilusão ressuscitada dá no mesmo, uma das duas tornará a nos machucar, assim que tiver a chance...
ResponderExcluirUm abraço carinhoso
Lello Bandeira